uarta-feira, 15 de abril de 2015. Mais uma audiência, mais um dia perdido. Que injustiça! Outra denúncia falsa e cá estou: ré! Tendo que responder a um suposto “crime” que não cometi. As “acusações”, todas injustas, prosseguem. Cinquenta e cinco no total. Mais uma, duas, infinitas audiências. Ao final, “arquive-se por improcedente”. Tristeza. Mágoa. Revolta. Dor. Vergonha. Um desgaste enorme! Sensação de estar sempre sufocada e afogada em meio a um tsunami de emoções. Um dia, comecei a me lembrar […]